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terça-feira, 14 de setembro de 2010

A SEMENTE




Que saudade de ti meu amor.
Dediquei tanto amor
Saístes de mansinho...
Como se nada tivesse acontecido
Como a fumaça que desaparece entre as nuvens,
Como a chuva que molha a terra e umedeci
Deixando-a pronta para receber a semente.
Mas, ela secou;
Não permitindo que nascesse mais nenhuma semente.
A que desejaria ser semeada
Só tu poderias cuidar,
Serias o grande agricultor.
Autora : Sebastiana Carvalho Professora Taninha Carvalho) Belo Jardim _PE