Ternura

TERNURA

Sempre terna,

É minha mãezinha,

Procura a todos consolar

Nas horas de tristezas

Só ela tem e muitas vezes

Não sabemos valorizar.

Mãe, mulher valente

Corajosa e inteligente,

Sempre está a nos velar

Reza sempre para que seus filhos

Seja sempre feliz e possa lhe amar.

Ela ama incessantemente

Não deixa que ninguém toque na sua cria.

Se maltratar cai logo em cima,

Duvido alguém falar.

Seus cabelos já brancos

Mas a sabedoria é tanta

Que sofre, mas, Deus lhe dá tanta fortaleza,

É forte, brava e valente

O filho cresce mais ela sempre o vê menino,

Protege sempre porque para elas filhos

Não crescem são sempre eterno bebês.

Mas, há tanta ingratidão

Tantas vezes o filho desconhece,

Ela se dá com tanto amor e recebe tanta ingratidão.

Muitas vezes chora em silêncio

Para que ninguém perceba sua aflição,

Espera que o filho chegue e lhe abrace

Muitas vezes esta espera é em vão,

Seu coração fica em frangalhos,

Mas o amor de mãe é tanto

Que esquece logo esta ingratidão.

Ela é santa desde a maternidade,

Sofre até o último instante.

Quando ouve o chorinho,

Chora também de emoção,

Ama com tanto amor que ninguém

Sente solidão, porque ela sempre

Acolhe nas horas de Piedade e perdão.

Autora :Sebastiana Carvalho(Cognome :Professora Tanhia Carvalho)

Belo JardimPE 04/04/2010